No caminho encontram um limite, o seu, o do seu corpo...o da sua fé em si, mas, pela fé num alguém superior, numa entidade suprema que guia, ilumina e inspira, os limites dilatam-se, e independentemente da dor própria...e por dores alheias...os limites das suas dores desaparecem, e em plena abertura e decisão, ignora-se o corpo, os sinais ou reclamações e...vence-se a batalha, caminha-se além...até...e vence-se, ganha-se a paz.
De olhos fechados, sem saber quem somos e na certeza que queremos ser, para sempre donos de sentir, de viver em pleno...reflecte-se, rende-se, reza-se...e numa profissão de fé, num desfile de entidades, aprende-se o amor, em canções de irmandade.
Choram-se em silêncios escondidos, pecados não resolvidos, pede-se um perdão que traga a paz infinita e nos ensine o que é ser feliz.
Entregam-se...em dedicação extrema, por mim, por ti, por aquele que se atravessa no caminho.
Que seja um bom caminho!
Obrigada por me amares, enquanto choro e te dedico os meus pecados.
Perdoa no teu amor, e, leva-me/nos ao colo.
Obrigada por me amares ainda que nos meus pecados.
Obrigado por me amares ainda, meu pecado...original.
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